CDS congratula-se com a assinatura, na Casa Branca, dos Acordos de Paz entre Israel, os Emiratos Árabes Unidos e Bahrein | ||||
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Através de um voto apresentado no Parlamento pelo líder parlamentar Telmo Correia, os deputados do CDS defendem que o Parlamento português deve manifestar o seu regozijo com a assinatura destes acordos, que são decisivos para a promoção da paz mundial. No texto, recorda-se que no passado dia 15 de setembro, teve lugar, na Casa Branca, sob a mediação da Administração Norte Americana, a assinatura de Acordos de Paz entre Israel e os Emiratos Árabes unidos e entre Israel e o Bahrein. Desde os Acordos de Paz celebrados entre o Egito e Israel, em 1979, e entre a Jordânia e Israel, em 1994, estes são os primeiros países a reconciliar-se com o Estado de Israel. O Presidente de Israel descreveu este dia como "um momento histórico", declarando que a assinatura destes acordos pode "colocar um fim ao conflito israelo-árabe de uma vez por todas”, já o Ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos saudou Benjamim Netanyahu “por ter escolhido a paz e por ter cancelado a anexação dos territórios palestinos”, descrevendo este dia como “uma mudança no coração do Oriente Médio”. Estes acordos representam um sinal de esperança e devem servir de exemplo para futuros acordos a celebrar com outros países, como poderá ser os casos de Omã, do Sudão, de Marrocos, ou da Arábia Saudita. Neste sentido, o CDS entende que o Parlamento português deve manifestar o seu regozijo com a assinatura destes acordos, que são decisivos para a promoção da paz mundial. Pelo exposto, a Assembleia da República decide congratular-se com a assinatura, no dia 15 de setembro de Acordos de Paz entre Israel e os Emiratos Árabes Unidos e o Bahrein, reconhecendo a importância do mesmo para a manutenção e promoção da paz mundial.
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Actualizado em ( Quinta, 24 Setembro 2020 11:44 ) |